Uma águia roubou meu sapatinho de renda e cetim
Enquanto eu distraída
tomava banho
Na beira do rio.
Levou pro alto do monte
E nele fez um ninho
Onde colocou seus ovinhos.
Como, agora, Meu Deus,
descalça,
Vou conseguir
caminhar?
Somos como árvores. Continuamos precisando de ar e água, luz e calor, em qualquer idade ou estação. O passar dos anos só nos dá grandiosidade de raízes e ramos. Com os cuidados adequados, continuamos florescendo!
Espero que os textos aqui escritos possam cumprir a sua missão: viajar pelos espaços, desfazer os fios tênues das barreiras virtuais e espirituais que nos aprisionam, nos libertar de nossos imaginários exílios interiores e tocar a todos que aqui chegam. Ainda que à distância.
Sinta-se abraçado(a).
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